Com seu habitual bom-humor, Silvio Santos está encarando com fina ironia a crise financeira que sua empresa mergulhou após um rombo de R$ 900 milhões ter eclodido no banco PanAmericano. Calmo, o empresário insinuou não estar muito preocupado com as consequências do caso, que deve influenciar, por exemplo, no futuro da sua principal atração: a rede de televisão SBT.
O grupo deve R$ 2,5 bilhões ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e Silvio Santos pode perder até mesmo a posse do canal, que já recebeu inúmeras propostas de compra de horários por parte de igrejas evangélicas.
De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, as igrejas Internacional da Graça de Deus, Universal do Reino de Deus e o ministério de Silas Malafaia voltaram a fazer proposta à cúpula da emissora nas últimas 48 horas.
Procurada, a assessoria do SBT confirmou que as negociações existem e que “não são novas as ofertas de igrejas que querem comprar horas da madrugada”. A emissora ainda informou que, até agora, nenhuma delas interessou a direção.
Uma das propostas mais tentadoras foi feita por R.R. Soares, que teria oferecido R$ 10 milhões mensais por cinco horas diárias nas madrugadas do canal. Procurada, nenhuma das duas partes confirmou o valor.
A respeito das propostas, Silvio alegou que está disposto a cogitar convites caso isso signifique salvar sua empresa da falência. “Se pagarem os R$ 2,5 bilhões que estou devendo, é claro que vendo o SBT. Não precisa pagar nem para mim, paga diretamente para o Fundo Garantidor de Crédito”.
Em entrevista à “Folha de São Paulo” desta sexta-feira (12), Silvio Santos alegou ainda que, apesar de investir no PanAmericano, mantém distância sobre suas movimentações. “Não sou obrigado a entender de banco. Eu sou investidor, eu boto dinheiro, pago bem aos profissionais e quero resultados. Às vezes falha e, desta vez, falhou. Que culpa tenho eu?”, questionou. “Nunca fui ao banco [PanAmericano]. Nem sei onde fica o prédio. Quando tenho dinheiro, aplico no mercado brasileiro e não sou obrigado a saber onde fica a empresa”.
Por conta da assinatura de um contrato de confidencialidade, Silvio Santos não expõe as razões para o rombo do banco, que pode ter sido acarretada por fluxo de recebimentos de créditos fictícios. A crise, no entanto, está anunciada.
Fonte: O Verbo / Correio do Estado / Na Telinha
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
JOINVILLE QUER ESCOLHER "JESUS CRISTO COMO PADROEIRO DA CIDADE". PASTORES PROTESTAM
Uma estátua de Jesus Cristo e um debate público deve ser a solução para o impasse criado com o projeto de lei que institui um padroeiro para Joinville. O acordo deve ser discutido por representantes das igrejas católicas, evangélicas e por vereadores na quinta-feira, em uma reunião na Mitra Diocesana.
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Com a construção de uma estátua de Jesus Cristo, uma das motivações do bispo dom Irineu Scherer seria cumprida: o incentivo ao turismo religioso em Joinville. A princípio, o desejo dele era que a o santuário com a estátua fosse construído na entrada da cidade, perto da Expoville. “O mais provável é que a homenagem ao Sagrado Coração de Jesus seja substituída por uma imagem de Jesus Cristo. Assim ele atende a todas as religiões”, diz o vereador Manoel Bento (PT), que fará parte do conselho para refazer o projeto.
“Acho que o terreno ao lado do pórtico seria ideal para a construção, porque seria de fácil acesso”, diz o presidente da Promotur, Augusto Kolling. Para ele, qualquer decisão trará benefícios para a cidade. “O turismo religioso é um segmento a ser trabalhado na cidade”.
Para o presidente do Sindicato de Bares, Hotéis e Restaurantes Bernardo Kuerten, o padroeiro poderia ter sido instituído e os evangélicos poderiam preparar o próprio projeto. “Quanto mais eventos e monumentos, melhor para a cidade”, afirma.
A instituição do Sagrado Coração de Jesus como padroeiro de Joinville esteve perto da aprovação, depois que teve maioria de votos a favor em votação na Câmara, mas a iniciativa gerou revolta entre os pastores evangélicos.
Fonte: A Notícia / Gospel+
domingo, 14 de novembro de 2010
PASTOR DIZ QUE PAROU DE CRER EM DEUS APOS LER A BIBLIA!
“Eu sou ateu”, diz ’Jack’, um pastor afiliado à Convenção Batista do Sul, com mais de 20 anos de ministério. ”Vivo minha vida como se Deus não existe”, diz ‘Adam’, que faz parte da equipe pastoral de uma pequena igreja em um dos estados mais religiosos dos EUA. Os dois, que pediram para terem suas identidades protegidas, são pastores que perderam a fé. Ambos construíram suas vidas e carreiras ao redor da fé, mas agora dizem sentir-se encurralados, vivendo uma mentira.
“Passei a maior parte da minha vida acreditando e buscando essa fé religiosa chamada cristianismo. Ao chegar a este ponto de minha vida, simplesmente não sinto mais que posso crer nele. Quanto mais eu lia a Bíblia, mais perguntas eu tinha. Quanto mais as coisas que ela afirma não faziam sentido para mim, mais dificuldade eu tinha.”, afirma Jack.
O pastor Jack disse que há dez anos começou a sentir sua fé se esvair. Ficou incomodado com as inconsistências no relato dos últimos dias da vida de Jesus, a improbabilidade de histórias como a “Arca de Noé” e as ideias expressas na Bíblia sobre as mulheres e seu lugar no mundo.
O pastor Jack disse que há dez anos começou a sentir sua fé se esvair. Ficou incomodado com as inconsistências no relato dos últimos dias da vida de Jesus, a improbabilidade de histórias como a “Arca de Noé” e as ideias expressas na Bíblia sobre as mulheres e seu lugar no mundo.
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